Sua TV 'avisa' que está prestes a pifar; veja alguns sinais

Manchas na tela, imagem "rolando" e mudanças na cor podem ser sinais de que sua televisão está prestes a pifar. Isso vale tanto para as TVs mais modernas, de LCD, quanto para as mais antigas, de tubo. Nem sempre significa que o fim está próximo, mas é vale acender a luz amarela.

"Quanto mais oscilações na rede elétrica da TV, maior a probabilidade de dar algum problema e pifar. Isso vale para qualquer aparelho eletrônico", explica João Carlos Fernandes, professor de engenharia de computação do Instituto Mauá de Tecnologia. É por isso que os especialistas recomendam sempre desligar tudo da tomada durante as chuvas, por exemplo.

Todo aparelho eletrônico tem uma vida útil, e, para as televisões, ela costuma variar de cinco a dez anos de uso. TVs de tubo não são mais fabricadas no Brasil, mas, como muitas famílias ainda possuem o aparelho, também vale observar alguns dos sinais abaixo.

Que bolinha branca é essa?

Elas são bem pequenas e quase imperceptíveis, mas as bolinhas brancas em TVs de LCD surgem por problemas mecânicos. Há uma falha na backlight (iluminação usada na parte de trás do monitor da TV que ajuda a formar a imagem) ou na frontlight (parte oposta do backlight), diz o professor Eduardo Pouzada, engenheiro eletricista e de eletrônica do Instituto Mauá de Tecnologia.

Com a chegada do LED, esse problema se tornou menos comum, porque a iluminação é mais consciente.

Liga e desliga

Sua TV desligou do nada? Isso começa de forma intermitente e, um dia, a tela pode queimar de vez. Às vezes, o som ainda está presente, mas a imagem some. Geralmente, isso está relacionado a falhas na rede elétrica que afetam a fonte de alimentação interna.

Desfoque total

Falhas na qualidade da imagem tem necessariamente tem a ver com a conexão da internet. Quando a imagem fica sombreada e desfocada costuma ser um problema relacionado à placa de LED. A tela, com o passar do tempo, vai ficando cada vez mais fraca até queimar.

Chiados

Nas TVs de tubo, chiados são sinais claros que de que está prestes a queimar. O problema pode ser no flyback, responsável por gerar a alta tensão para aparecer a imagem, ou na própria fonte do aparelho, que alimenta os componentes para a televisão funcionar.

Sem sincronismo

Normalmente, a imagem começa a "rodar" na tela tanto na horizontal quanto na vertical. É sinal de problema na placa de controle de sincronismo do tubo da TV.

Xi, perdeu a cor

A imagem começa a ficar sem cor e saturação até que fica em preto e branco. Considerado comum em TVs de tubo, o defeito é um grande sinal de alerta. Por ser à base de fósforo, algumas pessoas costumavam dar um choque no tubo da TV para que a cor ficasse mais forte, mas a prática não é indicada pelos especialistas.

Cromaticidade

Esse problema é mais comum em TVs antigas, quando o tempo de vida chegava ao limite. A imagem ficava borrada e embaçada, mas, depois de cerca de dez minutos, voltava ao normal. Isso ocorre em locais com mais umidade —em cidades litorâneas principalmente— e afeta o circuito elétrico do aparelho.

Como fazer com que sua TV dure mais?

Mesmo sabendo que as televisões não são feitas para durar para sempre, estes cuidados simples aumentam o tempo de vida do seu aparelho, disse o professor do departamento de engenharia elétrica da FEI Marcelo Parada:

LCD, LED, OLED, QLED e MicroLED: qual a diferença? – Tecnoblog

A dúvida sobre o que significam todas essas letrinhas é natural na hora de comprar uma TV nova. Modelos de Smart TV ostentam configurações diferenciadas, com telas de LED, LCD, OLED, QLED e MicroLED e você vai precisar escolher qual a melhor opção.

Além do preço, vale a pena entender como funciona cada tecnologia de display na TV.

Resumidamente, entenda as diferenças entre os modelos de tela, seus benefícios e quais os principais problemas que você pode encontrar se decidir comprar uma delas.

LCD

A tecnologia do LCD (em inglês, Liquid Crystal Display) dá vida às chamadas telas de cristal líquido. Elas apresentam um painel de vidro fino com os tais cristais em seu interior, eletricamente controlados, entre duas lâminas transparentes (que são os filtros polarizadores).

Esse painel de cristais líquidos é iluminado por trás (backlight) por uma lâmpada CCFL (fluorescente). A luz branca traseira ilumina as células de cores primárias (verde, vermelho e azul, o famoso RGB) e é isso que forma as imagens coloridas que você vê.

A intensidade de corrente elétrica que cada cristal recebe define a sua orientação, na qual permite passar mais ou menos luz para o filtro de formado pelos três subpixels.

Nesse processo, entram em cena os transistores em uma espécie de película, cujo nome é Thin Film Transistor (TFT). Por isso, é comum ver modelos LCD/TFT. Entretanto, a sigla não trata de outro tipo de tela de LCD, mas de um componente comum das telas LCD.

O LCD sofre basicamente de dois problemas: 1) há milhões de combinações de cores e o LCD às vezes não é tão fiel; 2) o preto nunca é muito fiel, porque o cristal precisa bloquear toda a luz para formar um ponto 100% escuro, só que a tecnologia não consegue fazer isso com precisão resultando em “pretos cinzas” ou mais claros.

Em telas LCD com TFT é possível também ter problemas com o ângulo de visão, caso você não esteja 100% na frente da tela. Este não é um problema inerente ao LCD, mas ao TFT e em televisores LCD com IPS, como os da LG, temos ótimos ângulos de visão.

LED

O LED (em inglês, Light Emitting Diode), trata-se de um diodo emissor de luz. Ou seja, TVs com telas de LED nada mais são do que televisores cuja tela de LCD (que pode ser IPS ou não) tem uma iluminação traseira (backlight) que utiliza diodos emissores de luz.

Sua principal vantagem é consumir menos energia que um painel de LCD tradicional. Sendo assim, o LED funciona de forma semelhante ao LCD, mas a luz utilizada é diferente, com diodos emissores de luz para a tela de cristal líquido. Em vez de a tela inteira receber luz, pontos são iluminados separadamente, melhorando a definição, as cores e o contraste.

Lembrando: 1) a TV LCD usa lâmpadas fluorescentes de cátodo frio (CCFL) para iluminar todo o fundo do painel; 2) enquanto a de LED (um tipo de LCD) usa uma série de diodos emissores de luz (os LEDs) menores e mais eficientes para iluminar esse painel.

OLED

É comum ouvir que o OLED (em inglês, Organic Light-Emitting Diode) é uma evolução do LED (Light Emitting Diode), porque trata-se de um diodo orgânico, muda o material.

As OLED, por conta desta tecnologia, não usam iluminação traseira geral para todos os seus pixels, que são acesos individualmente quando uma corrente elétrica passa por cada um deles. Ou seja, os painéis OLED tem emissão de luz própria, sem o backlight.

Os benefícios são cores mais vivas, brilho e contraste. Como cada pixel tem autonomia na emissão de luz, na hora de reproduzir a cor preta, basta simplesmente desligar a iluminação, o que garante “pretos mais pretos” e maior eficiência energética. Por dispensar painel de luz geral traseiro, telas OLED costumam ser mais finas e flexíveis.

Seus dois problemas: 1) preço elevado, dado o custo de produção maior da tela OLED em comparação com uma LED ou LCD tradicional; 2) a TV tem uma vida útil menor.

A Samsung, por exemplo, critica o uso de telas OLED em televisores e acha mais adequado para smartphones (que são trocados mais rapidamente) dando preferência a telas QLED. Quem usa a tecnologia OLED em televisores é a LG, a Sony e a Panasonic.

QLED

Finalmente chegamos às TVs QLED (ou QD-LED, Quantum Dot Emitting Diodes), outro aprimoramento do LCD, assim como o LED. Diz respeito ao que chamamos de tela de pontos quânticos — partículas de semicondutores extremamente pequenas, cujas dimensões não ultrapassam nanômetros de diâmetro. Não é algo tão novo quanto o MicroLED, por exemplo. A sua primeira aplicação comercial foi em meados de 2013.

Principal concorrente do OLED, a QLED também precisa de uma fonte de luz. São esses minúsculos cristais que recebem energia e emitem frequências de luz para criar a imagem na tela, reproduzindo uma enorme variação de cores em ambientes com mais ou menos luz.

A Sony (Triluminos) foi uma das pioneiras na produção de TVs de pontos quânticos, LG (que defende o OLED) também têm telas com a tecnologia. No Brasil, porém, é mais comum encontrar uma variedade grande de televisores da Samsungs com tela QLED.

LG e Samsung vivem uma briga pela atenção do consumidor. A primeira sul-coreana, a LG, defende: 1) os tons de preto mais precisos e menor consumo de energia da OLED. Já a outra sul-coreana, a Samsung, defende: 2) o QLED mostra cores mais vívidas e brilhantes e displays imunes ao “efeito burn-in” (cada vez mais raro em televisores).

Apesar dos tons de preto mais escuros, o OLED pode sim deixar marcas em quem usa a tela com muita frequência e em imagens estáticas, como jogadores de videogame ao longo do uso (alguns anos). Por outro lado, as QLED podem apresentar “pretos cinzas”.

O problema ocorre particularmente nas TVs mais simples (leia-se baratas). As telas mais caras (como o modelo Q9FN) oferecem tecnologias adicionais como local dimming, que melhora o desempenho da luminância em displays, controlando a iluminação traseira para mostrar pretos “bem pretos”. O que torna difícil diferenciá-los de uma OLED.

MicroLED

Ainda não acabou…

A promessa mais recente é o MicroLED. A nova tecnologia promete juntar o melhor do LCD e do OLED, reunindo milhões de LEDs microscópicos que podem emitir luz própria. Em comparação com o LCD, a eficiência energética e o contraste são melhores e, além disso, é possível emitir mais brilho e ter uma vida útil maior que o OLED.

Com o uso de uma camada inorgânica (diferente dos diodos de LED orgânicos, que duram menos) e LEDs menores, o microLED, em comparação com o OLED, pode: 1) ser mais brilhantes e durar mais; 2) ser menos suscetíveis a burn-in ou perda de luminosidade.

Ufa, é isso!

Smart TVs com tela grande são preferidas no Brasil; veja modelos e preços

As TVs de telas grandes fazem sucesso no Brasil. Segundo uma pesquisa realizada pela Samsung em parceria com a Bridge Research, o consumidor prefere smart TVs capazes de reproduzir filmes e séries com imagem de cinema: mais da metade dos entrevistados considera adquirir um televisor acima de 65 polegadas. O estudo também constatou que o tamanho é uma escolha anterior à tecnologia, resolução e até mesmo preço.

Além da própria Samsung, marcas como LG, Philips e Sony também possuem opções de compra com tela grande e boa qualidade de imagem. Confira a seguir mais dados sobre o levantamento da fabricante sul-coreana e conheça alguns modelos que oferecem opções de tela grande à venda no Brasil .

Quer comprar uma Smart TV barata? Encontre os melhores preços no Compare TechTudo

Smart TV: o que você precisa saber para comprar um aparelho novo

Na hora de comprar uma TV, 78% dos entrevistados prioriza o tamanho da tela como característica mais importante. A resolução ou tecnologia presente na televisão fica logo atrás (77%), seguida pelo fator preço (71%). Por último, os usuários levam a marca em consideração (52%).

Entre os entrevistados, apenas 15% alegaram não pensar em adquirir um modelo maior, mas, na maioria dos casos, o principal motivo é a falta de espaço em casa. Uma das ideias para superar esse problema é optar por uma smart TV 4K, que mesmo em grandes tamanhos reproduz a imagem com alta resolução.

Problemas com a distância para assistir à televisão são comuns, sobretudo em aparelhos com resolução baixa. Se o aparelho não estiver no ponto ideal, a pessoa pode forçar demais a visão e prejudicar sua experiência. Além disso, dependendo da qualidade da imagem, o usuário pode não conseguir aproveitar o máximo do aparelho. Em TVs Full HD, por exemplo, assistir de muito perto pode ser ruim, já que os pixels envolvidos na formação da imagem ficam bastante evidentes.

1 de 5 Modelos de tela grande estão entre os preferidos do consumidor brasileiro — Foto: Yuri Hildebrand/TechTudo Modelos de tela grande estão entre os preferidos do consumidor brasileiro — Foto: Yuri Hildebrand/TechTudo

Por conta disso, no levantamento, a Samsung compartilha alguns dados relacionados à distância ideal para assistir na telona em 4K, de acordo com a quantidade de polegadas. Para modelos de 50", por exemplo, é possível assistir a tudo com qualidade em uma distância de até 2 metros. Já para modelos de 50" a 55", 2,5 metros é o suficiente, enquanto 3 metros funcionam bem para aparelhos de até 65 polegadas. Acima desse tamanho, como 75" e 82", o usuário deve manter distâncias maiores que três metros.

Sendo assim, o espaço disponível em casa não necessariamente vai ser um problema, uma vez que as imagens vão continuar nítidas e as distâncias necessárias não são tão grandes. No mercado brasileiro, é possível encontrar dispositivos que oferecem a resolução Ultra HD e prometem boa reprodução de filmes e séries, sem perder a qualidade.

Samsung

A linha 2018 de TVs QLED da Samsung traz diversas opções para o consumidor brasileiro. Os tamanhos vão de 49 a 75 polegadas e oferecem tecnologia de pontos quânticos, que dispensa painel de LED fixo e traz pequenos componentes com luz própria. Tanto o recurso quanto a resolução 4K UHD prometem boa qualidade de imagem independente da distância, sendo possível assistir aos conteúdos reproduzidos sem grandes problemas em espaços menores.

Recentemente, o TechTudo testou o modelo Q7FN, que apresentou bom desempenho e ganhou nota 10 no quesito. Além disso, o design do aparelho também chamou atenção, assim como a função Modo Ambiente, que permite simular a superfície atrás da TV, dando a sensação de que o aparelho "some na parede". Os preços para a Samsung QLED vão de R$ 4.799 para a Q6FN de 49", até R$ 41.499, valor cobrado pela top de linha Q9FN com 75 polegadas.

2 de 5 Segundo a Samsung, a distância não é um problema para usuários que possuem modelos da linha QLED, que não apresentam imagens pixeladas de muito perto — Foto: Yuri Hildebrand/TechTudo Segundo a Samsung, a distância não é um problema para usuários que possuem modelos da linha QLED, que não apresentam imagens pixeladas de muito perto — Foto: Yuri Hildebrand/TechTudo

Além da sua linha premium, a fabricante possui opções mais baratas, como é o caso da MU6100, que também foi avaliado pelo TechTudo e se destacou pelas funcionalidades. O modelo está disponível com até 75 polegadas, versão que custa R$ 11 mil no site oficial. A variante menor, de 40", tem preço de R$ 2.149. Outro aparelho interessante para quem busca uma TV 4K UHD de tela grande é a NU7100, sucessora da MU6100, e que está à venda por, pelo menos, R$ 2.799 para a versão de 40 polegadas. Em tamanho maior, de 75", o preço sobe para R$ 13.999.

LG

As TVs OLED concorrem diretamente com as QLED da fabricante sul-coreana. A tecnologia também aparece em outras marcas, mas se destaca nos televisores da LG. A linha mais recente traz três modelos disponíveis para comprar no Brasil: a C8, disponível em versões de 55 e 65 polegadas, e a W8, que oferece apenas opção de 65". Os produtos contam com comandos de voz, inteligência artificial e resolução 4K UHD, com suporte à tecnologia HDR para maior profundidade e cores mais vivas. Os preços vão de R$ 7.999 para a TV mais simples, C8 de 55 polegadas, até R$ 39.999, valor cobrado pela W8, de 65".

3 de 5 Com inteligência artificial e painel de LEDs orgânicos, a C8 promete qualidade interatividade e boa qualidade de imagem — Foto: Tainah Tavares/TechTudo Com inteligência artificial e painel de LEDs orgânicos, a C8 promete qualidade interatividade e boa qualidade de imagem — Foto: Tainah Tavares/TechTudo

Fora da linha OLED, existem outros aparelhos da LG com painel LED e tecnologias como o display nano cell, que promete reprodução mais viva e com pretos mais profundos. O modelo SK8500 custa R$ 8.499 na versão de 65", valor inferior a uma QLED de mesmo tamanho, por exemplo. Outra possibilidade é optar por um televisor 4K com upscalling, por exemplo, que sobe a qualidade de reprodução da imagem acima do máximo "suportado" pela TV. Para isso, existem aparelhos como o UK6520, com variantes de 43 a 85 polegadas. O dispositivo mais barato sai por R$ 2.099, enquanto o maior custa R$ 31.689.

Sony

4 de 5 Smart TV 4K Sony XBR X905F tem painel OLED e preços que passam dos R$ 15 mil — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo Smart TV 4K Sony XBR X905F tem painel OLED e preços que passam dos R$ 15 mil — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo

A linha premium da fabricante japonesa é a XBR, que, como as rivais, traz tecnologias que prometem melhorar a reprodução de conteúdo em 4K UHD. Os modelos estão disponíveis em opções com painel de LED e até OLED, também presente nas TVs da LG. Um exemplo de smart TV premium com a tecnologia dos LEDs orgânicos é a A8F, que aparece no site oficial pelo preço de R$ 15.749 para a versão de 65 polegadas e R$ 8.999 para o modelo de 55".

Entre os aparelhos Sony XBR com painel fixo de LED, existem opções como a X905F, com variantes de 55, 65 e 75 polegadas. Os preços, por sua vez, vão de R$ 5.669 até R$ 8.909 de acordo com o site oficial. Existem ainda outros dispositivos com resolução 4K e valores mais em conta, como é o caso da X705F, que aparece por R$ 2.969.

Philips

5 de 5 Tecnologia Ambilight promete maior imersão para o usuário na hora de assistir a filmes e séries — Foto: Thássius Veloso/TechTudo Tecnologia Ambilight promete maior imersão para o usuário na hora de assistir a filmes e séries — Foto: Thássius Veloso/TechTudo

A Philips também conta com algumas opções de TV 4K UHD. No site oficial da fabricante existem modelos de 43 a 65 polegadas, com preços que partem de R$ 1.899. Os aparelhos da fabricante contam com a tecnologia Ambilight, que promete maior imersão ao acionar LEDs localizados ao redor do televisor, emitindo luzes semelhantes às reproduzidas na tela. O principal destaque das TVs da marca fica por conta do valor praticado no e-commerce: o modelo de 65", com recursos como HDR, Ambilight e tela de LED, custa R$ 4.999, bem abaixo da faixa de preço de suas concorrentes. Apesar de não ter tecnologias como OLED e QLED, o aparelho pode ser uma boa opção para assistir a filmes em casa com uma tela de cinema.

Leave A Comment