LG UQ7500 é boa? Vale a pena? [REVIEW]
Como saber se a TV é smart?
Como saber se a TV é smart? Dicas valem para TVs de marcas como Samsung, LG, Philco, SEMP TCL e AOC Redação - Buscapé 3 min. de leitura
3 min. de leitura Publicado 17/09/2021 e atualizado 24/03/2022
Quer saber se a sua TV é smart? Se a sua TV é antiga, ou está sem uso, você pode fica em dúvida se ela é ou não smart. Neste guia, ensinamos como descobrir se uma televisão é inteligente e tem acesso à Internet. As dicas valem para modelos de diferentes marcas, como Samsung, LG, Philco, SEMP TCL e AOC.
Também explicaremos o que é TV smart e como transformar sua televisão em smart. Além disso, selecionamos ótimas opções de TVs atuais que valem muito a pena em diferentes faixas de preço. Confira esse guia de como saber se a TV é smart para, depois, aproveitar apps como Netflix, YouTube e Disney Plus direto do seu televisor.
Tem uma smart TV e o Youtube não carrega na sua televisão? Veja as possíveis causas e como resolver o problema.
Abaixo, explicamos como saber se a TV é smart ou não (Foto: Divulgação/LG)
O que é smart TV?
A essa altura, você provavelmente já sabe o que é smart TV, né? Resumindo, a TV smart nada mais é do que um televisor com a capacidade de se conectar à Internet. A conexão pode ser feita por meio de um cabo de rede direto ou pelo Wi-Fi. Esse recurso possibilita baixar e instalar aplicativos de streaming como Netflix, Disney Plus, Star Plus, Amazon Prime, entre outros, diretamente na TV.
Além disso, também é possível fazer download de jogos, aplicativos de áudio e acessar sites pelo navegador disponível. Alguns modelos de smart TVs ainda disponibilizam recursos extras, como Modo Game, tecnologias de melhoramento de áudio e imagem, inteligência artificial e até comando de voz por assistentes virtuais.
Aproveite para conferir cinco ótimas opções de TV com comando de voz!
Como saber se a TV é smart?
Para quem não está acostumado com os detalhes técnicos dos televisores, comprar uma TV nova pode gerar muitas dúvidas. Afinal, como saber se a TV é smart? Em grande parte das lojas, seja online ou física, muitas TVs são anunciadas como smarts. Essa informação vem até mesmo no nome do produto, o que acaba facilitando bastante para quem não domina o assunto.
Caso essa informação não esteja no nome do televisor, uma opção é checar a ficha técnica do modelo específico que você está interessado. Esse processo é bem simples: basta uma busca rápida no portal oficial da marca ou aqui em nosso site. Assim, você terá uma informação segura e confiável de que o modelo escolhido é smart.
Veja como assistir Disney Plus na TV, seja ela smart ou não!
Se você acabou de adquirir um aparelho novo e quer checar se a TV é smart, confira a nossa dica. Ao ligar o seu televisor, confira se você tem acesso a um menu com ícones de aplicativos, como YouTube, Netflix e um navegador próprio. Se sim, ponto positivo! Pode ter certeza que ela é um modelo inteligente.
Se ao ligar, sua TV apresentar um menu como o da tela acima, ponto! É uma smart TV (Foto: Divulgação/Samsung)
Caso as opções de teste acima não funcionem, você pode ir até as configurações da sua TV usando o controle remoto e procurar pela opção “Rede”. Se a opção estiver disponível, o seu televisor é smart. Caso contrário, o aparelho não tem acesso à Internet.
Aproveite para conferir como baixar aplicativos na TV LG. Se a sua televisão é de outra marca, veja como baixar apps na TV TCL.
Como transformar TV em smart?
Descobriu que a TV que você acabou de comprar não é smart ou tem um modelo mais antigo em casa e não sabe o que fazer? Não desanime! Nós trouxemos algumas opções que podem te ajudar.
A TV box e o Chromecast são aparelhos que transformam televisores comuns em smart. Para isso, basta conectar um desses mini aparelhos na sua TV, pela entrada HDMI, e à Internet, simultaneamente. Ambos os aparelhos têm um bom custo-benefício e estão disponíveis em diversos modelos no mercado, com preços variados. Confira alguns abaixo:
Confira também o nosso review sobre o Chromecast 3.
TV com ecrã OLED ou QLED? Qual escolher e quais as diferenças
Escolher uma TV com ecrã OLED ou QLED? Esta é a grande questão que se coloca nos dias de hoje. Na verdade, são duas tecnologias divergentes que ambicionam o mesmo: a melhor experiência de televisão possível.
Ao contrário do que os seus nomes deixam antever, estas são duas tecnologias assentam em princípios bastante diferentes. Vamos então perceber como são diferentes OLED e QLED.
Ecrãs OLED
OLED é a sigla para Organic Light-Emitting Diode. Ao contrário do que seria de esperar a parte do LED não se refere a um LED retro-iluminado como acontece nas televisões LED e QLED. Refere-se, sim, a um LED que se ilumina por cada píxel.
Estes filamentos são capazes de produzir tanto luz como cor em simultâneo. Uma particularidade bastante interessante é o facto de quando não recebem eletricidade apagam completamente. Tal origina os soberbos pretos que se reconhecem a esta tecnologia.
Sendo que um dos aspetos distintivos para uma boa visualização é o contraste, esta tecnologia permite conseguir bons níveis de contraste (contraste: a diferença entre a parte mais escura e a parte mais clara).
O OLED é uma tecnologia que apresenta várias vantagens para além das acima apresentadas. Em primeiro lugar, é uma tecnologia com consumos mais baixos, muito por força de não ter retro-iluminação. Assim permite painéis mais esguios e uma melhor eficiência energética.
Além disso, tem um ângulo de visualização muito mais abrangente do que os concorrentes. Em alguns ecrãs consegue manter a qualidade de visualização até 84º o que é impressionante.
Por outro lado, apesar das recentes baixas de preço, continua a ser uma tecnologia mais cara e com uma vida estimada mais curta. Muito embora exceda o que na realidade será o curso de vida de um aparelho de TV. Além disso, tem sido falado também o problema de burn-in.
Esta é uma tecnologia exclusiva da marca Coreana LG muito embora atualmente já produzam painéis para outras marcas nomeadamente Sony e Panasonic.
TVs com ecrã QLED
Esta tecnologia foi desenvolvida pela Samsung em que o Q em QLED significa Quantum referente a Quantum Dot. Mas o que é na realidade?
São nano partículas que melhoram significativamente a cor e brilho em relação ao comum LED.
Tendo em conta estes aspetos, vamos verificar que esta não é uma tecnologia que muda drasticamente o que já se fazia, mas que vem trazer uma grande melhoria. O QLED assim como o LED funcionam com um número de LEDs atrás de um painel de LCD. Simplificando, vai abrir e fechar milhares de micro janelas para deixar ou não passar a luz dos LED.
É um bom sistema muito embora fique dependente da redução de intensidade e bloqueio da luz para obter pretos reais, algo que por vezes pode ser difícil. Assim, existe sempre algum bleeding de luz, neste aspeto não consegue concorrer com o OLED.
O QLED tem como ponto forte o brilho e saturação de cor. Conseguem, afinal, níveis excecionais devido ao desempenho dos quantum dots que esta tecnologia atinge o seu apogeu na cor e brilho e mesmo em ambientes muito iluminados é possível ver nitidamente.
Em termos de ângulo de visualização o QLED deve ser visto de frente uma vez que vai perdendo imensa qualidade de cor e contraste à medida que nos deslocamos para o lado.
Muito embora o QLED tenha um tempo de resposta muito rápido, entre 2 a 8 milissegundos, este tempo fica muito aquém daquilo que o OLED faz, no entanto, relativizamos a importância desta visto que ainda assim é muito rápido.
Algo em que se distingue é no tempo estimado de vida. Mas, mais uma vez, vamos dar pouca importância a este fator, pois esse tempo excede em muito o tempo que atualmente esperamos ter a mesma televisão.
Conclusão
Embora tanto QLED como OLED sejam ambas tecnologias muito boas e com produtos excelentes no mercado, o OLED tem mais vantagens em aspetos que se traduzem em utilização mais confortável e com mais impacto no quotidiano.
LG UQ7500 é boa? Vale a pena? [REVIEW]
A LG UQ7500 é a TV de 43 polegadas que abre a linha da LG para 2022. Ela está disponível apenas nesse tamanho menor, para atrair principalmente quem busca sua primeira TV 4K ou que quer atualizar a antiga. Não foram tantos upgrades, mas promete resolver alguns problemas da antiga UP7500, mantendo o relativo baixo custo. Será que ela pode valer a pena como uma das opções mais em conta do mercado?
LG UQ7500 Tamanhos de tela: 43″
Resolução 4K (3840 x 2160px)
Frequência da tela: 60Hz
Tipo de tela: LCD IPS 60Hz
HDR10
3 entradas HDMI e 2 entradas USB
SmartTV com Sistema WebOS 22 CARREFOUR AMERICANAS
Construção e design
Olha, um ponto que anda parado, nessa categoria de entrada da LG, é o design das suas TVs. Inclusive, isso é algo que observamos da linha de entrada até as OLED topo de linha, pois a LG tem seguido rigorosamente a ideia de não mexer em time que está ganhando.
Todas as TVs da nova linha, estão muito parecidas com suas equivalentes da geração anterior, o que no geral, não é um problema, pois não tem muito o que mudar mesmo na construção de uma TV.
No máximo ela fica uma caixa preta mais bonita, com um pé mais elaborado, mas a ideia é manter tudo mais em conta, então a UQ7500 é idêntica a UP, tanto em design, quanto nas dimensões.
Sendo assim, ela não é uma TV com espessura mínima, bordas pequenas, nem nada assim. É tudo um pouco maior, principalmente comparado com a concorrência, como a Samsung BU8000 de 43 polegadas, que exagera nesses pontos.
Também não é algo que vai afetar muito seu uso. O único momento mesmo que a espessura maior pode atrapalhar, é na hora de montar a UQ na parede ou em um suporte. Ela aceita o padrão Vesa 200 por 200, mas não vai deixar um vão maior entre ela e a parede.
O único problema mesmo é que a LG não vai ficar tão destacada na prateleira do varejo. A Samsung, TCL e até a Philips lançaram TVs com uma cara mais moderna, e a LG ficou parada.
Como dizem, não se deve julgar um livro pela capa, mas se você deu uma passeada em alguma loja recentemente, e nem percebeu que a LG tinha uma TV nova, esse pode ser o motivo.
Conectividade
Só que apesar das semelhanças, temos pelo menos uma melhoria externa, na quantidade de portas de comunicação. A UQ subiu de duas para três entradas HDMIs, e de uma para duas portas USB.
As entradas AV já tinham sido removidas ano passado, então fora essas duas, a UQ ainda traz a saída de som ótica, a entrada da antena, e o encaixe para o cabo de internet.
Eu comentei ano passado que só duas portas HDMI não rende muito, pois qualquer besteira já te deixa sem opção. Se você tem TV a cabo ainda, e um console, pronto, não tem espaço para ligar o notebook ou a soundbar, se você quiser. Esse aumento nas portas físicas, então, foi muito bem vindo.
Além disso, a versão do bluetooth subiu para o 5.0. Essa era uma informação quase que escondida no modelo anterior, tamanha é a importância que a LG dá para ela. Mas agora, é importante estar atualizado, para possibilitar que a TV aceite múltiplos dispositivos conectados e se comunicando ao mesmo tempo. Algo útil para todo mundo, mas especialmente para os jogos em nuvem, que a gente comenta já.
Antes eu queria passar pelo controle da TV, que veio na caixa, que não é o controle novo, com o ponteiro e microfone. Algumas TVs da categoria de entrada, abaixo das Nanocell, vieram com o Smart Magic novo ano passado, e, mais uma vez, comparado com a concorrência, a Samsung já está mandando o Solarcell com a BU8000.
Vale comentar que a BU, em teoria, é de uma categoria acima da UQ7500. Mas como as duas estão disponíveis no tamanho de 43 polegadas, acaba que não, elas competem mais ou menos pelo mesmo publico.
Mas voltando para o controle, o modelo que chegou para gente é o basicão, grande e cheio de botões. Ele tem o controle multimedia na parte de baixo, que ficou de fora de algumas versões novas do Smart Magic, e os numerais podem ser utilizados como atalhos.
Então você abre o YouTube, segura, por exemplo, o número 2, e o app fica salvo ali. Depois é só apertar o 2 que você abre o YouTube. São 9 atalhos, além dos 4 que já vem em cima das setas, o que significa que você pode ter atalho para praticamente tudo que quiser.
Só um aviso sobre o controle, antes de irmos para o próximo assunto. Parece que algumas lojas vendem a UQ7500 com o Smart Magic. O link no próprio site da LG, por exemplo, indica que ele pode vir. Se você encontrar um link que confirme que ele vem na caixa, ótimo, mas fica de olho se o preço é o mesmo. Não vale a pena pagar 400 reais a mais pelo Smart Magic, quando ele, avulso, pode ser adquirido por 200 reais.
Qualidade de imagem
Esse é um ponto onde a UQ mostra porque ela é mais barata. É uma tela LCD de 60 Hz, capaz de exibir 79% das cores do espectro DCI P3, com contraste de 1390:1 e 350 nits de brilho, pelas nossas medições.
A cor e o brilho estão dentro do esperado para essa categoria, ela consegue dar uma cor legal, com bastante detalhe, apesar de não ter a chamada ampla gama de visão, presente nos modelos mais caros.
No entanto, o contraste baixo pega um pouco, principalmente porque as outras TVs da categoria alcançam 2000, 3000 ou até 4000:1, no caso aí, de novo, da BU8000. A TV tenta compensar com uma gamma mais escura, na configuração de fábrica, que até ajuda a dar um pouco de profundidade para as cenas, a tela não fica super esbranquiçada, nem muito escuro, mas não fez milagre.
Outro ponto que deixa a desejar é a uniformidade da tela. Os tons pretos ficam com aquelas nuvens azuladas, e a experiência numa sala bem escura não é das melhores, principalmente com o brilho no alto.
Minha recomendação é deixar o brilho de 50% para baixo, e só aumentar se o ambiente estiver muito claro. Mas também, se isso é uma preocupação e sua sala costuma estar bem iluminada enquanto você assiste TV, aí não tem jeito, tem que gastar um pouco mais.
Agora, uma dúvida que a gente tinha, e que eu imagino que quem acompanha o canal também tem, é no problema do burn-in temporário da UP7500, o modelo da geração passada. Nós testamos, então, a UQ7500, aqui no estúdio, na mesma situação da UP, deixando uma imagem estática um tempão, checando de 10 em 10 minutos. E o resultado foi negativo, ela não apresentou burn-in temporário no teste.
Como esse era um defeito que afetava, basicamente, todas as UPs, o fato dessa UQ estar normal, já é um bom sinal. Pode ser que a gente tenha dado sorte, mas conversando com quem comprou o modelo novo, ninguém reparou no problema, então dá para considerar como algo resolvido.
Falando agora de pontos positivos, o upscaling é bom, tanto quanto já era no ano passado, com conteúdos em Full HD bem próximos do 4K, e até sinal HD fica bem definido para esse tamanho. A TV também não tenta fazer uma interpolação de movimento exagerada, então usar ela no modo cinema é uma estratégia boa para melhorar a imagem.
Configuração de imagem
Alias, essa questão dos modos e da configuração é um dos fortes da LG. Ele tem uma seleção boa de modos, onde pelo menos um deve estar do seu gosto, e se você só precisar fazer alguns ajustes, ele pode ser feito apenas para aquele modo, sem interferir nos outros.
Algo que eu gosto de fazer é deixar um modo bem escuro, para quando eu estou tentando pegar no sono, com as luzes todas apagadas, e outro normal, com o brilho num nível mais alto. É algo que nem toda marca permite fazer, não é mesmo Samsung?
Além disso, encontrar a opção que você precisa alterar é fácil, inclusive, se você achar que a gamma de fábrica está muito escura, dá para subir ela para o 2.2, que é o valor padrão. Outro ajuste que eu sempre gosto de fazer é na temperatura da cor, deixando ela mais quente. E também, se você não pretende usar a TV no modo cinema, diminuir a nitidez é uma boa, pois as marcas costumam exagerar nesse ponto.
Como diferencial, a LG é a única que traz o overlay gamer para sua TV mais em conta, o que pode reforçar o uso dela para esse público. A falta de contraste para esse uso não é tão pesada, e as opções de imagem do modo gamer permite uma configuração mais fina do que você busca.
Fora configuração de imagem, ela não tem tantas opções, já que a UQ tem 60Hz, sem sincronização vertical ou HDMI 2.1. Ela não é uma TV gamer, igual alguns modelos novos gostam de se identificar, mas tem um pouco mais que o básico, para quem quer uma TV barata para jogar.
E aproveitando, a UQ7500 também é compatível com a moda do momento, o Cloud Gaming. Diferente da Samsung, o WebOS ainda não ganhou uma parte específica do seu sistema para isso, mas você pode acessar os serviços de outras formas. No caso do Geforce NOW, tem aplicativo na loja, mas para o XCloud Gaming, da Microsoft, você precisa acessar pelo browser.
Todo o processo é super simples. Para o serviço do Xbox, você precisa do controle, mas o Geforce Now te dá mais escolhas. Dá para usar o mouse e teclado, ou um controle.
Além disso, você só precisa de uma boa conexão com a internet, o recomendado é pelo menos 100 mega, e pagar uma assinatura mensal ou anual. Não tem que baixar mais nada além do app, e a performance é boa, pois não é o hardware da TV que roda o jogo, e sim um servidor em algum canto do mundo.
Essa é uma alternativa muito mais barata que comprar um console, um notebook ou um PC gamer, mesmo com a assinatura. Sem contar o tempo que você não perde baixando os jogos e fazendo atualizações.
Honestamente, não sei porque a LG não focou mais nessa parte, igual a Samsung, afinal o cloud gaming pode ser a forma que a maioria das pessoas joga, daqui um tempo. Talvez ela tenha sido pega de surpresa, mas eu imagino que em breve, essa parte específica chegue na LG.
Sistema Smart TV
Fora isso, o WebOS 6.0 foi atualizado para o WebOS 22, só que pouca coisa mudou. A tela inicial está mais inteligente, ou pelo menos com menos propaganda da Looke.
O que eu percebi mesmo é que o WebOS está bem rápido, talvez até o sistema com resposta mais rápida, dentre as TVs que testamos recentemente. Então ainda dá para considerar a versão 22 uma boa melhoria.
Em questão de aplicativos disponíveis, a LG, assim como a Samsung, começou a ficar um pouco para trás. Só Roku e Google TV que conseguem ser completos, pois a gente teve uma explosão de serviços de streaming recentemente.
Eles estão presentes em alguns concorrentes da UQ, então se existe algo que você usa, e acha indispensável, dê uma checada antes para saber se ele está disponível aqui no sistema da LG.
Dito isso, na minha opinião, a LG é a interface mais agradável de utilizar. Claro que tudo depende da TV, mas pensando nos modelos de 43 polegadas, o WebOS é o que está melhor otimizado.
Conclusão
A LG UQ7500 tem seus pontos fracos, a imagem não é das melhores e o design parou no tempo, mas ela é um dos modelos mais baratos atualmente, se mantendo quase no mesmo preço da UP ano passado. Só que agora, sem o problema na tela.
Numa promoção, ela pode aparecer por menos de 2 mil reais até, o que a deixa bem atrativa para quem quer gastar pouco. A imagem realmente não impressiona, o que coloca a UQ como o modelo ideal de primeira TV 4K, ou para atualizar aquela antiga, com o sistema ruim. Se você quer uma TV mais avançada, só que nem tanto, a BU pode ser melhor, ou então, suba até uma Nanocell ou uma QLED.
Além disso, como a UQ é pequena, ela pode valer bastante a pena para quem busca uma segunda TV para casa, para colocar no quarto, ou para jogar, ainda mais para aproveitar o cloud gaming.
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