LED, QLED ou OLED: Qual tecnologia de TV ganha a disputa da melhor imagem?

Veja as melhores Smart TVs 32 polegadas do mercado · Blog do Inter

A Samsung é a fabricante de televisões número 1 do mundo, sempre à frente de várias inovações no mercado. A gigante sul-coreana está totalmente estabelecida no mercado de eletrônicos e é uma marca que traz uma enorme variedade de modelos com sistema operacional próprio, o Tizen, que segue sendo uma das melhores interfaces disponíveis. É limpo, abrangente e fácil de usar, além de contar com boa navegabilidade.

Samsung LH32BETBLGGXZD

Uma boa opção de smart TV de 32 polegadas da Samsung é a LH32BETBLGGXZD, que tem resolução HD e display LED, entregando imagens com cores vívidas e mais nitidez nas cenas. A função HDR pode aprimorar ainda mais e deixar os tons da tela com mais brilho e contraste.

Com o Tizen, todas as plataformas de streaming estão disponíveis para baixar e assistir na TV. Porém, o controle remoto é simples, sem botões de redirecionamento para os aplicativos mais famosos. A média de preço do aparelho é de R$ 1.270,13.

Samsung T4300

O diferencial desse modelo é que ele traz um espectro de cores de 100% RGB, o que significa mais fidelidade na hora de exibir as imagens. Com duas entradas HDMI, 1 USB e uma saída de áudio digital, ela é uma boa para quem deseja conectar vários dispositivos, contando também com entrada AV e entrada RF além de conexão de cabo Ethernet - mas se você preferir, pode usá-la conectada ao Wi-Fi.

Outro recurso interessante é o espelhamento de tela, que permite compartilhar os conteúdos da tela do seu celular direto na TV. A média de preço do aparelho é de R$ 1.450,00.

Samsung The Frame

Esse é o modelo mais diferentão da nossa lista. Afinal, a Samsung The Frame tem a incrível proposta de funcionar tanto como TV, quanto como um item decorativo. Já pensou? Isso graças ao seu Slim Frame Design, com bordas superfinas e apenas 2,5 cm de espessura. O aparelho vem, inclusive, com molduras customizáveis que a transformam em um verdadeiro quadro.

Além disso, ele possui uma tela QLED de alta qualidade e resolução Full HD, acima da média das demais TVs com o mesmo tamanho de tela. A The Frame ainda conta com recurso HDR, Micro Dimming Pro e tecnologia Dolby Digital Plus. Quanto ao som, são 20W de potência, o mais alto do mercado para esse tamanho. O modelo também é uma boa alternativa para automatização doméstica, já que está equipada com os dois principais assistentes virtuais, Alexa e Google Assistente. A média de preço do aparelho é de R$ 2.250,00.

Quais são as melhores TVs de 50 polegadas no mercado?

Imagem: Nicolas J Leclercq/Unsplash

Telas grandes são legais. Seja para jogos, para filmes, para acompanhar a final daquele campeonato de futebol ou curtir aquela luta de boxe com os amigos, uma televisão com display maior pode ser a principal mudança de experiência no seu entretenimento. E que melhor forma de fazer isso escolhendo uma entre as muitas TVs de 50 polegadas disponíveis no mercado?

A boa notícia é que, se antigamente um aparelho desse tamanho implicava em um preço exorbitante, hoje, vários aspectos técnicos passaram a ser considerados na hora de decidir seus custos – em resumo, muitas TVs de 50 polegadas por aí têm um preço mais em conta, mas nem por isso deixam de oferecer ótimas funções e recursos para a sua diversão.

O que procurar nas TVs de 50 polegadas?

Ao contrário do que possa parecer, os aspectos mais importantes de um televisor deste tamanho não são necessariamente as funções embutidas nele. Na maioria dos casos, a ausência desta ou daquela aplicação pode ser resolvida com um receptor externo, como o Chromecast ou a Roku TV – isso, se você realmente precisar de algo do gênero.

Não, as TVs de 50 polegadas se diferenciam entre si pelos fatores técnicos que pesam na formulação de seu preço: neste tamanho, por exemplo, é possível encontrar aparelhos com e sem alta taxa de renovação de quadros, com display LED, OLED ou LCD, com duas ou mais saídas de áudio e uma quantidade generosa de entradas de alta definição para vídeo.

Por isso, conhecer um pouco dos detalhes técnicos dos modelos que você pesquisar pode ser o ponto mais decisivo na hora de escolher a sua TV nova, como por exemplo…

Taxa de atualização de quadros

Já que a citamos como o primeiro exemplo, vamos seguir com ela: a taxa de atualização de quadros (Refresh Rate, se a fabricante quiser ser chique) é, essencialmente, a capacidade de um display de acompanhar os movimentos mais rápidos do que ela estiver exibindo, sem quebrar o volume de detalhe apresentado a quem o estiver assistindo.

Pense nos videogames: essa taxa, medida em hertz (Hz) é o que dita, por exemplo, o quão rápido sua TV vai atualizar a posição do seu inimigo em um jogo de tiro ou RPG – ao mesmo tempo em que seu inimigo está se mexendo.

Por essa razão, hoje a maior parte das TVs – com 50 polegadas ou menos – trabalham com taxas a partir de 60Hz nativos. Parece pouco, mas os cinemas, por exemplo, não passam de 24Hz, enquanto TVs de tubo (CRT) dificilmente cruzam a marca dos 60Hz. Levando esse número como base, é possível encontrar modelos com maiores taxas a preços competitivos – 120Hz, por exemplo, até alguns displays mais avançados, com 240Hz.

Sistema de som

Ok, a imagem é cristalina, mas o som se compara? De nada adianta um cantor belíssimo se ele não é bom em cantar, convenhamos. Hoje, quase todos os aparelhos contam com um desenvolvimento próprio de som, ou então firmam parcerias com empresas especializadas em produtos de áudio, como é o caso da Harman International (dona da Harman Kardon, JBL e AKG), que já figurou em televisores da LG até ser comprada pela Samsung em 2016.

Na verdade, o que você procura aqui são informações mais numéricas sobre a potência dos alto-falantes e se a TV tem algum sistema próprio de gerenciamento de som que a separe do processamento de imagem. Os modelos mais “de entrada” costumam ficar com 20 W RMS, o que é perfeitamente plausível para um aparelho que fique na sala ou no quarto. Agora, se você quiser uma experiência “além do básico”, vale procurar por modelos a partir de 40 W RMS ou 60 W RMS – considere, no entanto, que quanto maior esse número, também sobe o preço.

Ou, de repente, você pode investir em uma soundbar, mas aí já temos assunto para uma outra lista…

Resolução e conectividade

“Conectividade”, aqui, não necessariamente tem a ver com a internet (embora seja plausível, caso você queira uma smart TV), mas sim com a quantidade e o tipo de entradas que as TVs de 50 polegadas podem oferecer.

Como sempre, quanto mais entradas, maior o preço, mas antes de nivelar sua experiência por baixo, considere o seguinte: praticamente todo eletrônico, hoje, dispõe de conexão HDMI – isso vale não apenas para os videogames, mas também os notebooks, por exemplo, caso você queira espelhar seu computador em uma projeção maior, como a TV. Alguns sistemas de som também estão migrando para o HDMI mesmo sem necessariamente ter “imagens”, como é o caso de modelos mais recentes de soundbars.

Por causa disso, é bem provável que você, em algum momento, vá querer conectar algum dispositivo a mais na sua TV e, nessas horas, ninguém ficar trocando esse cabo por aquele outro cabo, “escolhendo” qual aparelho desligar e qual ficará conectado.

Pensando nisso, é sempre bom priorizar modelos com duas entradas ou mais, fora as outras: conexões USB sempre ajudam a instalar periféricos e saídas de som auxiliar podem ajudar em sistemas sonoros mais antigos, como mini systems. Adicione a isso saídas para vídeo componente, áudio/vídeo e a boa e velha antena, e você tem um sistema completo que cobre todos os espectros de exibição.

Além disso, é importante observar a resolução da tela: por estarmos falando das TVs de 50 polegadas, é natural você presumir que todas terão resolução 4K – e embora seja bem recomendável que você adote este formato, isso não necessariamente é verdade. Muitos modelos de entrada ainda estão com padrão Full HD, que, honestamente, ainda supre bem a necessidade de uma experiência visual bacana.

Quais são as melhores TVs de 50 polegadas para 2022?

Agora que tiramos um pouco dos aspectos técnicos do caminho, vamos ao que interessa. A nossa lista de modelos considerou os fatores apontados acima, mas nos preocupamos em contemplar faixas variadas de preço, desde modelos de entrada e intermediários até os mais avançados, a fim de mostrarmos que há opções para todos os gostos (e bolsos) quando o assunto é “TV de tela grande”.

São elas:

Philco PTV50RCG70BL com Roku TV

Este modelo da Philco traz ótima relação custo-benefício para uma série de aplicações e funções que podem tornar a sua experiência de entretenimento bastante imersiva. Falando primeiro sobre o que é mais óbvio, este modelo de smart TV conta com o sistema Roku TV integrado, usando a plataforma de TV sob demanda para acessar uma biblioteca considerável de serviços, como Netflix, Amazon Prime Video, Disney+ e HBO Max, diretamente pelo controle remoto.

Ela também não fica devendo nada em conectividade, trazendo três conexões HDMI e duas saídas USB, além do padrão ponto de antena, ponto de cabo, saída de áudio auxiliar e suporte a vídeo componente e áudio/vídeo. Tudo isso a uma resolução 4K e espelhamento nativo de smartphones para facilitar o uso do aparelho como controle remoto ou ainda exibir na tela grande o que você vê no seu celular.

LG 50UP7750

Mais um modelo dentro da entrada para as TVs de 50 polegadas, a LG 50UP7750 é um televisor smart, com resolução 4K e que, embora não venha com a Roku TV instalada como a sugestão anterior, conta com algumas benesses próprias: suporte ao bluetooth e a comandos de voz (via Google Assistente ou Alexa) e à tecnologia HDR10 de imagem.

Equipada com um sistema operacional próprio (WebOS 6), essa televisão conta com várias aplicações de streaming – Netflix, Apple TV, Disney+, entre outros -, loja própria de apps, suporte a espelhamento de tela com celular ou tablet (via Miracast) e frequência nativa de 60Hz, com dois canais de áudio (20 W RMS) e ajuste de som via inteligência artificial. Completam o pacote três entradas HDMI, duas saídas USB, uma entrada de antena e uma saída de som auxiliar.

Samsung Crystal UHD BU8000

Com tudo o que a sugestão anterior tem, mais um painel que abraça o conceito de “tela infinita”, apresentando uma borda de apenas 2,5 milímetros (mm), esse aparelho da Samsung é um sucesso de vendas em qualquer loja, justamente pelo seu design mais amigável aos olhos, com visual refinado e a impressão de que o display “não acaba”, com a imagem pegando todo o quadro sem o característico recorte preto que boa parte das TVs convencionais de 50 polegadas apresentam.

Um dos pontos interessantes desse aparelho da Samsung é que ele possui um controle de contraste bastante inteligente, corrigindo a cor preta e o brilho do display de forma automática conforme a luz do ambiente – o que faz maravilhas para uma resolução 4K que já é bem alta. Um toque interessante é o seu controle remoto, que é alimentado por energia solar, radiofrequência ou mesmo pela luz de ambientes internos, evitando que você tenha que procurar pilhas no meio da noite, por exemplo.

TCL C725

Este televisor com display LED é possivelmente a melhor relação custo-benefício de nossa lista por sua ampla gama de conectividade tanto em saídas e entradas como em oferta de aplicações inteligentes, além de unir tecnologias da Dolby Vision e Dolby Atmos para entregar alta qualidade de som e imagem em 4K de definição.

Assim como alguns dos modelos acima, ele traz suporte a comandos de voz (via Google Assistente), permitindo que você ajuste lembretes e controle funções sistêmicas apenas ao falar com seu aparelho. Ah, e graças ao sistema operacional Google TV, a loja de apps desse modelo é a Play Store, então todo o catálogo disponível no seu celular poderá ser integrado à televisão sem dificuldades.

Samsung NEO QLED QN50QN90BAGXZD

O modelo mais avançado da nossa lista, a NEO QLED QN50QN90BAGXZD da Samsung traz praticamente uma estação de entretenimento inteira condensada em um único aparelho. Com sua resolução 4K adaptável ao tipo de programação exibida na tela, você consegue ter uma resposta adequada e ajustada corretamente ao seu conteúdo – sobretudo o seu “modo jogo”, especificamente desenhado para as partidas online aceleradas em seu console ou PC.

Além disso, seu processador Neural Quantum 4K assegura ajustes finos de imagem e som por meio de inteligência artificial, fazendo o escalonamento da imagem dentro de toda a sua capacidade de 144Hz de renovação de quadros. De quebra, ela oferece modos de visualização 21:9 ou 33:9 para jogos, otimizando a apresentação em tela além de contar com conexão bluetooth, wi-fi em dois canais (2G/5G), quatro entradas HDMI 2.1, duas entradas USB e uma saída para cabo de rede.

Uma TVzona para chamar de sua

Como dissemos, as TVs de 50 polegadas há muito deixaram de ser um produto que atendia apenas ao mercado premium, e hoje, contamos com modelos com ótimos recursos e preços mais em conta. Certamente existe uma para você: só precisamos saber o que você procurar em um televisor.

Deixamos passar algum modelo que você acha que deveria figurar aqui? Conte para nós!

LED, QLED ou OLED: Qual tecnologia de TV ganha a disputa da melhor imagem?

Ao comparar a imagem de dois ou três televisores de 50 polegadas em uma loja, é possível perceber que os aparelhos não são iguais. Isso está relacionado à tecnologia adotada em cada modelo. Com opções de 23 a 86 polegadas, as TVs de LED dominam o mercado e têm custo mais atraente, embora percam para as demais na qualidade da imagem, principalmente no contraste.

Evolução das TVs LCD, concorrentes dos plasmas anos atrás, o televisor de LED trouxe como avanço a substituição das lâmpadas fluorescentes (CCFL) pela iluminação de LED para fazer brilhar os pixels que formam a imagem. Essa luz é fornecida por um painel interno, chamado de backlight. A mudança melhorou a qualidade da imagem e gerou economia de energia, sendo adotada por todos os fabricantes do mercado.

Mas, como é difícil obter luminosidade uniforme em toda a superfície da tela, as TVs de LED, principalmente as mais baratas, destacam uma das principais limitações desta tecnologia, que são os vazamentos de luz, principalmente nos cantos e nas laterais da imagem. Isto é mais fácil de identificar nas cenas escuras, quando detalhes em preto são reproduzidos em um tom cinza escuro ou esbranquiçado.

Quando as tonalidades escuras perdem intensidade, as imagens surgem meios lavadas na tela, deixando evidente uma deficiência de nitidez e contraste, que é a capacidade de identificar pretos profundos, brancos puros e os diversos tipos de cinza. Uma forma de tentar resolver (mesmo que parcialmente) o problema é por meio de um ajuste simples no menu para diminuir o brilho e elevar o contraste.

Na hora de escolher a TV de LED, dê preferência aos modelos que utilizam painel Local Dimming. Como a iluminação se dá individualmente em pequenas partes da tela, a distribuição de luz sobre os pixels que formam a imagem é mais eficiente nesta tecnologia.

TV OLED leva vantagem no contraste

As TVs QLED, encontradas em marcas como Samsung, TCL e Toshiba; e NanoCell, da LG, incrementaram o processo de formação da imagem, permitindo exibir cores mais fiéis e brilhantes. Mas continuam sendo TVs de LED e, portanto, dependem da iluminação interna fornecida pelo painel backlight para gerar a imagem na tela.

Com modelos de 43 a 85 polegadas e preços a partir de R$ 3 mil, as TVs QLED adotam painel de pontos quânticos. Na prática, utilizam uma película aplicada sobre o painel LCD que permite uma maior pureza das cores. Nas TVs NanoCell, que vão de 49 a 86 polegadas e custam a partir de R$ 2,7 mil, nanopartículas aplicadas ao painel filtram a luz excedente, controlando as tonalidades de cada cor.

As TVs QLED e NanoCell mais sofisticadas levam vantagem por oferecer a tecnologia Full Array de iluminação do painel. Com mais LEDs destinados a esta função, o consumidor ganha em brilho e contraste, e pode visualizar melhor a tela até com a sala iluminada.

REPRODUÇÃO/LG

TV OLED; pretos profundos na tela

Com opções de 55 a 77 polegadas e preços a partir de R$ 5,4 mil, as TVs OLED, aposta da LG, são diferentes das outras porque não precisam de iluminação interna (backlight) para gerar imagens. Isso acontece porque cada pixel orgânico consegue emitir a própria luz. Assim, elas são imbatíveis na reprodução de pretos profundos em cenas escuras.

Linha 2021 traz novidades

Apresentada em maio, a nova linha de TVs da Samsung trouxe tecnologias para competir com as telas OLED. Nos modelos Neo QLED de 55 a 85 polegadas, que já estão nas lojas, cada LED convencional é substituído por cerca de 40 miniLEDs. Mais potentes e com uma microcamada, estes miniLEDs iluminam a tela de forma mais precisa e uniforme para obter mais brilho e contraste. Mas o preço assusta: a partir de R$ 10 mil.

Programado para o segundo semestre, o primeiro televisor modular com tecnologia de MicroLED será o maior do mercado: 110 polegadas. Como estes aparelhos são compostos por vários blocos formados por LEDs microscópicos, permitem montar telas gigantes em diferentes formatos.

Assim como as TVs OLED, as TVs MicroLED não necessitam de iluminação interna porque utilizam uma tecnologia autoemissora de luz. Com isso, a imagem fica mais real, dispensando filtros e tecnologias para a formação das cores. O preço não foi divulgado.

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