Criatividade e tecnologia direcionaram a história da Casio Projetores durante todos esses anos.

Datashow ou Projetor: Qual a diferença e como escolher o melhor

Muitas pessoas ainda se perguntam se é melhor comprar um Datashow ou um projetor para suas empresas. Essa dúvida, porém, é desnecessária, visto que os dois aparelhos são, na realidade, a mesma coisa. As nomenclaturas diferentes se dão por um contexto histórico, que hoje já não é mais funcional.

Dessa forma, seu foco deve deixar de ser essa questão, passando a dar destaque a qual modelo escolher e como decidir. Há uma boa variedade disponível atualmente, com variações quanto à tecnologia, sua resolução, iluminação e conexões. Sendo assim, diversos são os fatores a serem analisados nesse processo, e se faz preciso calma para chegar a uma conclusão.

Para fazer a escolha certeira de um aparelho Datashow ou projetor, confira o texto abaixo. Nele, encontrará todas as informações necessárias para tirar essa dúvida de sua cabeça e investir no melhor equipamento para sua empresa.

O que é um Datashow ou projetor?

De maneira resumida, um Datashow, ou projetor, é um aparelho que tem como função projetar uma imagem ampliada. Esta pode ser feita na parede, em um telão de vidro ou lona, ou qualquer outra superfície. Em geral, o arquivo vem de outro equipamento, podendo este ser um celular, computador, monitor ou até um pendrive. Ou seja, a imagem não é feita no próprio projetor de seu escritório corporativo.

Foto por NeONBRAND em Unsplash

Independentemente da opção escolhida, é possível que sejam repassadas projeções de fotos, vídeos, slides ou qualquer outro arquivo. Modelos mais recentes, entretanto, já oferecem a função de áudio, fazendo com que ele próprio possa funcionar também como um amplificador. Essa funcionalidade permite a exclusão de caixas de som como complemento.

História do Datashow ou projetor

A dúvida, bastante comum, entre o nome Datashow ou projetor remonta de tempos atrás. No início de sua utilização, o aparelho mais comum era o retroprojetor, o qual necessitava de lâminas físicas para maximizar suas imagens. Sem conexão com a internet, ele funcionava por meio de uma lâmpada e uma lente focal.

Foto por Jeremy Yap em Unsplash

Com a evolução da tecnologia, surgiu sua irmã mais moderna, então nomeada de Datashow. Sua nomenclatura, porém, era utilizada no idioma inglês para diferenciá-lo do aparelho mais antigo. Além disso, essa era uma estratégia de marketing com o objetivo de dar mais status ao equipamento frente seus concorrentes.

Em termos tecnológicos, se conectava a outros dispositivos e dispensava as lâminas físicas. Ainda assim, a lógica implementada era a mesma de seu antecessor, com o uso de uma lâmpada e uma lente convergente.

Características de um projetor Datashow

Agora que já entende que Datashow e projetor são o mesmo aparelho, chega o momento de escolher o melhor para você. Para isso, o ideal é conhecer as características principais dessa ferramenta. São elas, afinal, que determinarão a opção mais interessante para sua empresa.

Resolução

Um dos pontos mais importantes na hora de definir o Datashow ideal para você é a resolução. É isso, afinal, o que determina a qualidade da imagem que será vista na projeção. A lógica é semelhante ao que se vê em monitores e televisores, sendo que quanto maiores os números, melhor a resolução. Medida em pixels, uma quantidade de 800×600 é geralmente suficiente para apresentações de slides.

Foto por Jakob Dalbjörn em Unsplash

Se o aparelho for utilizado para isso em sua sala de reuniões, essa qualidade cumpre com suas necessidades. Para passar vídeos ou imagens com mais detalhes, é recomendado uma resolução maior. Sendo assim, procure por dispositivos que trabalhem com 1280×800.

Há, entretanto, tecnologias mais modernas e interessantes para quem está buscando por um dispositivo desse. As características mostradas acima se referem, respectivamente, aos modelos SVGA e WXGA. Se quiser investir mais, opte pelas alternativas WUXGA (1920×1200), Full HD (1920×1080) ou a atual 4K (3840×2160).

Luminosidade

Também conhecida como brilho, a luminosidade é outro fator importante na decisão por um Datashow ou projetor. Este é um ponto interessante, já que tem a ver com a tecnologia empregada na ferramenta. Ou seja, vai depender da qualidade do canhão de luz utilizado pelo fornecedor em sua fabricação. Quanto melhor, mais fácil será de visualizar as imagens maximizadas.

Para grandes espaços, recomenda-se buscar por um aparelho com mais de 5.000 lúmens — a unidade de medida para a luz. Se for utilizá-lo em um ambiente pequeno, algo em torno de 3.300 a 3.600 será mais do que satisfatório. De qualquer forma, o ideal é buscar por algo que se encaixe em seu orçamento e satisfaça suas necessidades.

Fique atento, entretanto, à taxa de contraste oferecida pelos aparelhos pesquisados. Um valor interessante para esse tópico é o de 15.000:1, facilmente encontrado em qualquer loja. Para deixar claro, esses números representam que o branco é 15 mil vezes mais claro que o preto. Dessa forma, há uma maior variação de cores e uma consequente melhora na qualidade da imagem.

Tamanho da Imagem

Aqui está um ponto dessa discussão que muitas pessoas se confundem e acabam colocando a culpa no dispositivo. Na prática, antes de buscar pelo Datashow ideal, o recomendado é compreender a necessidade de sua empresa e o espaço disponível. Para ambientes compactos, muitas vezes você pode decidir entre uma tv ou um projetor mais básico.

Foto por Teemu Paananen em Unsplash

O motivo disso está na distância que a lente estará da parede ou da tela em que a imagem será projetada. Se este número for muito grande, ou seja, um ficar longe do outro e se espere uma cópia maior, invista em algo mais robusto. Para isso, confira os fatores citados nos tópicos acima para tomar a melhor decisão.

Outra forma de analisar esse tópico é considerando essa distância como equivalente ao tamanho de uma televisão. Em muitos casos, você pode perguntar qual é essa equivalência ao vendedor. Um exemplo pode ser ele te informar que determinado modelo oferece imagens de qualidade semelhantes a uma televisão de 40, 60 ou 80 polegadas.

Conexões

Para ter certeza de que fez a melhor escolha ao fim desse processo, fique atento também às conexões oferecidas. Um projetor ou Datashow pode apresentar diversas entradas ou formas de se conectar a outros dispositivos. Isso será importante para o dia a dia de sua companhia e aumentará a produtividade de sua equipe.

Foto por Mika Baumeister em Unsplash

Aparelhos mais antigos contavam apenas com opções VGA, um cabo de padrão analógico. Modelos mais novos e, consequentemente, modernos, oferecem mais opções para sua utilização. A conexão HDMI é a preferida do momento por ser digital, mas é interessante já buscar por alternativas com possibilidade de conexões por wi-fi e bluetooth.

Há a possibilidade de encontrar também modelos com mais de um tipo de conexão, o que é o ideal. Dessa forma, o mais indicado é contar com ao menos uma ou duas entradas HDMI, uma VGA e uma à distância, tais quais o wi-fi ou o bluetooth. Com todas essas possibilidades, você garante que fará sua projeção independentemente de falhas em alguma dessas conexões.

Preço

Ao longo dos tempos, a qualidade de um projetor Datashow foi aumentando, bem como a demanda por ele. Dessa forma, o custo de fabricação se tornou menor e isso chegou ao consumidor final. Sendo assim, hoje é possível adquirir dispositivos de ótima qualidade por valores mais acessíveis. Isso não quer dizer, entretanto, que este seja um aparelho barato.

Foto por Clay Banks em Unsplash

Em geral, é possível encontrar modelos a partir dos 1.000 reais, mas que não apresentam tantos atributos. A partir dos 2.500 a 3.000 reais as opções ficam mais interessantes. Se não se preocupar com quanto custará a reforma de seu escritório e desejar colocar o melhor modelo disponível, prepare o bolso. Dependendo de suas características, eles podem chegar a mais de 50 mil reais.

Buscando na internet, é possível também encontrar por versões ainda mais caras de projetores. Alguns dos valores encontrados, por exemplo, são de modelos que beiram os 150 mil reais. Essas alternativas, porém, são extremamente profissionais e indicadas para usos muito específicos, como em salas de cinema ou grandes apresentações.

Tamanho do dispositivo

Por fim, se faz necessário considerar o espaço que o dispositivo projetor de Datashow ocupará em seu escritório. Para isso, basta conferir em suas especificações as dimensões do aparelho, considerando sempre a utilização dos pés ou demais opções de apoio. Veja também se é possível posicioná-lo em um local mais alto, como em um suporte preso ao teto.

Foto por Possessed Photography em Unsplash

Esse é um dado que pode passar despercebido, mas que fará grande diferença no momento da instalação do aparelho. O ideal, portanto, é considerar essa informação quando definir o projeto de reforma de seu ambiente corporativo. Com isso, poderá apresentar aos visitantes um espaço muito mais completo e adequado aos seus propósitos.

Ainda que a grande maioria dos dispositivos apresentem tamanhos semelhantes, atualmente há opções diferenciadas. A novidade do momento são os mini projetores, compactos e com boa qualidade. Mesmo com essa alternativa, tome cuidado, visto que sua utilização normalmente é mais indicada para espaços pequenos e residenciais.

Como definir o melhor Datashow ou projetor para sua empresa

Sem dúvida alguma, o uso de um Datashow ou projetor tem crescido cada vez mais nas empresas. Motivos para isso não faltam, como a evolução da tecnologia e a melhora significativa na qualidade de imagem. Ainda assim, o mais indicado no momento de decidir pelo aparelho é contar com quem realmente entende do assunto.

Uma das empresas que trabalha nesse setor é a T2 Arquitetura e Engenharia Corporativa. Desde 2005 atua no mercado como um parceiro para outras empresas no planejamento de obras. Tem como foco o trabalho junto às companhias, especialmente em projetos comerciais.

Com escritório em São Paulo, atende todo o Brasil, realizando todas as etapas de um projeto. Da obra à entrega das chaves, você não se preocupa com nada. É mais facilidade e comodidade para você e seus colaboradores.

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Uso do data show em sala de aula

O data show – ou os projetores de imagem em geral – é uma ferramenta tecnológica cada vez mais utilizada pelos professores como recurso pedagógico. As vantagens são muitas, pois ele permite que se escape do ritmo comum das aulas expositivas em lousas e também facilita a observação de imagens e animações didáticas. Todavia, muitos professores perguntam-se sobre a melhor forma de utilizar o data show em sala de aula. Por esse motivo, elaboramos algumas dicas para facilitar o seu uso pedagógico. Vale lembrar que não se trata de regras fixas, mas apenas algumas orientações básicas que devem se adequar a cada contexto específico em que o professor está inserido.

1ª dica – Tudo o que é demais faz mal

Já dizia o ditado: “tudo o que é demais faz mal”, e isso vale também para o uso do data show. O professor não pode simplesmente depender do projetor de imagens para todas as suas aulas, pois isso poderá transformá-las em algo monótono, previsível.

Embora seja um recurso pedagógico bastante importante, o data show não é o único instrumento ou ferramenta que o professor possui. Assim, a dica é: procure alternar ou variar o uso dos projetores com outras ferramentas pedagógicas, incluindo o bom e velho quadro negro. Afinal, ser visto como “o professor do data show” não é algo que inspire muita admiração...

Estudos acadêmicos já revelaram que existe uma certa fetichização do data show em sala de aula¹. Portanto, antes de planejar uma aula, questione se o uso desse recurso é realmente necessário ou interessante para o contexto em questão.

2ª dica – Priorize o uso de imagens, palavras-chaves e frases curtas

Ao elaborar os slides e recursos da sua aula, caso ela inclua o uso do data show, procure priorizar o emprego de palavras-chaves e frases curtas, além de imagens, mapas, gráficos e demais elementos que venham a ser necessários.

O grande problema é que muitos professores e até palestrantes desenvolveram o vício de usar textos muito longos em um único slide, o que torna a aula mais cansativa para os estudantes. Para piorar esse quadro, alguns passam a maior parte da aula lendo aquele imenso conteúdo. O ideal é usar palavras, frases curtas, imagens ou afirmações que sirvam de guia ou orientação para a fala do professor, que deve ser mais espontânea e dialogada com os estudantes.

Caso não seja possível sintetizar tudo em poucas palavras ou pequenas frases, ao menos distribua melhor o texto em várias sequências para não ficar muito “pesado” ou cansativo.

3ª dica – Não vire as costas para a turma

Procure uma posição em que você fique, ao mesmo tempo, de frente para a turma e acompanhando as imagens projetadas. Afinal, um expositor que vira de costas para o seu público, além de perder o controle sobre ele, pratica um grande ato de desrespeito. Esse problema, inclusive, está associado à dica anterior, pois slides com textos muito grandes estimulam que o professor se “esqueça” da turma e passe a falar somente para si mesmo ao ler o que está na tela.

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4ª dica – Não seja um “passador de slides”

Lembre-se de que o data show é o seu auxiliar e não o protagonista de suas aulas. Em muitos casos, o professor limita-se a passar imagens ou slides e esquece que isso é apenas uma estratégia para desenvolver o aprendizado, não o objetivo final em si. Infelizmente, não são raras as ocasiões em que o educador transforma-se em um refém do projetor de imagens.

Existem duas premissas principais em termos de didática: uma delas, mais conservadora, foca o aprendizado na figura do professor; a outra transfere o foco para o aluno. Perceba que em nenhuma dessas concepções o método utilizado torna-se o elemento preponderante no contexto do processo de ensino-aprendizagem. Por isso, use o projetor como um facilitador de sua aula, e não como algo que possa prejudicar a qualidade dela. Lembre-se: o data show não substitui o professor!

5ª dica – Cuidado com as luzes apagadas por muito tempo

Em aulas mais longas – ou quando o professor possui duas aulas seguidas – é bom tomar cuidado com uma questão: as luzes apagadas por muito tempo, pois, além da monotonia da aula, elas podem provocar sono ou desinteresse por parte dos alunos.

O recomendado é que, se possível, nem todas as luzes da sala de aula sejam desligadas, mas apenas aquelas que iluminam a área onde as imagens estão sendo projetadas. Caso isso não seja possível, o ideal é fazer uma “quebra” na exposição, ligando esporadicamente as luzes e conversando com os alunos com elas acesas ao menos por alguns minutos.

Outro problema relativo à sala de aula escura pelo uso do data show está no diálogo entre professor e estudante. Sem iluminação, essa comunicação é, em partes, quebrada, além de tornar impossível para o educador a observação da reação dos alunos sobre os itens por ele abordados.

6ª dica – Planeje com cuidado e tenha sempre um “plano B”

Parece óbvio, mas o professor deve sempre planejar sua aula com cuidado. É importante deixar a apresentação ou o computador preparados para um rápido início, pois às vezes perde-se muito tempo para montar o equipamento ou “achar” o arquivo no meio de um emaranhado de pastas, subpastas e outros arquivos. Outra dica é, se a apresentação não começou e você ainda está ligando o computador ou procurando os arquivos, feche a tampa do equipamento para evitar a projeção de seus arquivos pessoais em um local com muitas pessoas. Sempre é bom evitar constrangimentos!

Além disso, tenha sempre preparado um “plano B”, pois o professor deve estar preparado para eventuais – e até comuns – defeitos técnicos que possam ocorrer com o equipamento. Existem professores que simplesmente não dão aula se não possuírem o projetor, o que é um erro muito grave na profissão docente.

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¹ Ver: Nogueira, et. al. (2012)

Por Me. Rodolfo Alves Pena

Criatividade e tecnologia direcionaram a história da Casio Projetores durante todos esses anos.

Nós desenvolvemos nosso novo projetor pensando no meio ambiente. Nós melhoramos nossa habilidade técnica visando expandir nosso potencial.

O projetor Casio com a exclusiva fonte de luz Laser&LED, está adjunto entre as categorias de projetores de 4.000 lumens ou menos.

Desde o inicio do mercado de projetores até hoje a fonte de luz era baseada em lâmpada de mercúrio, isso impediu a indústria de se desenvolver tecnicamente. Entretanto, isso mudou em 2010 com o desenvolvimento da fonte de luz Laser&LED híbrido da Casio – fonte de Luz livre de mercúrio.

O brilho, a alta durabilidade, resolução e por ser ambientalmente correto, faz com que o projetor tenha aplicação ampla para vários mercados, desde escolas até ambientes de negócios.

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